sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Um ano, quem diria!

Certa feita, Mário Quintana afirmou em uma das suas obras que “quem faz um poema abre uma janela (...) salva um afogado”. Em um ano inteiro de expor meus sentimentos em uma página virtual – fato jamais imaginado por minha mentalidade obsoleta e antiquada – preenchida com poemas, prosas e textos os quais confundiam tais denominações, não abri janelas, destranquei imensas portas as quais periodicamente me libertavam de angústias já tão enraizadas no peito, e por ora me acolhiam em celebrações de alegres momentos também vividos. Descrever sentimentos, no prisma dos sentidos – sinestésico – tornou-se uma atividade rotineira, e tal tarefa não obteria tanto êxito se você, caro leitor, não acompanhasse postagem por postagem meus controversos desabafos.

Agradeço a todos os leitores da Sinestesia, deixando minha sincera gratidão pelo 1º  aniversário do “sinestesicamente falando”!

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