sábado, 13 de outubro de 2012

Metalinguagem


No poema, a chave.
Ao prazer me entrego.
Um deixar fluir
Do meu tempo oferto.

Um papel em branco
Ou rabiscos na borda
E o convite: Vem!
Vem não ser! Vem ser!
Vem sentir o deleite
Do desejo que acorda!

Então tomo papel e escrevo
Pra vê-lo sorrir de volta.


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