No poema, a chave.
Ao prazer me entrego.
Um deixar fluir
Do meu tempo oferto.
Ao prazer me entrego.
Um deixar fluir
Do meu tempo oferto.
Um papel em branco
Ou rabiscos na borda
E o convite: Vem!
Vem não ser! Vem ser!
Vem sentir o deleite
Do desejo que acorda!
Ou rabiscos na borda
E o convite: Vem!
Vem não ser! Vem ser!
Vem sentir o deleite
Do desejo que acorda!
Então tomo papel e escrevo
Pra vê-lo sorrir de volta.
Pra vê-lo sorrir de volta.
Seduz com atrevimento
ResponderExcluirPra permitir respirar
Após divagar.
Curtos, mas carregados... Muito bom man! srsr
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